A história do Hélène se mistura com minha admiração pela minha mãe. Mulher guerreira que sempre lutou para me criar e ensinar o que é certo, sem nunca deixar os problemas da vida a enfraquecerem (e olha que não foram poucos). Em 2017 ela veio a falecer e sua falta física ainda é constante, mas claro está presente na minha vida todos os dias. Quando resolvi abrir o Café não tinha a menor ideia de que este seria seu nome. Foi um período de buscas e testes e nada agradava até um dia que acordei e minha mãe veio à mente. Pronto, essa etapa estava resolvida. A busca pelo local ideal, a identidade da marca e as outras escolhas derivaram da definição de como chamaria “minha casinha” porque algo que estava claro era que seria uma casa. Uma casa que acolheria meus sonhos e ainda mais além, experiências e momentos únicos para aqueles que aqui viessem. Um local onde todos são bem-vindos e possam se sentir em casa. O amor pela panificação e confeitaria é explorado e extrapolado para atender nossos clientes e amigos, sempre com cuidado e carinho. Cada detalhe da casa foi pensando para oferecer uma experiência, desde as cores, flores, iluminação e tudo que compõe a casa. Aqui você pode tomar um delicioso café, comer um croissant, ler um livro da nossa estante ou simplesmente tomar um espumante com amigos. A casa é minha, é sua, de todos!